O segundo princípio hermético e as tábuas sumerianas.
O segundo princípio hermético diz: “O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora.”
Esse princípio nos mostra que em tudo existe uma correspondência. Analisando o microcosmo, podemos ter um pálido clarão de entendimento do macrocosmo.
A grosso modo, tudo que existe no plano superior, existe em nosso plano terreno. O plano físico, científico, que podemos experienciar, é um reflexo do plano superior.
Tudo que enxergamos no micro é uma pequena representação do macro.
Em Uruk, no atual Iraque, são encontradas tábuas de argila com uma antiga escrita, a escrita cuneiforme, linguagem dos antigos sumerianos.
Para espanto dos pesquisadores, há histórias e mitos muito idênticos aos escritos bíblicos, como a passagem do dilúvio, onde é citada a história de “Ziuzudra”.
Os mitos dos deuses sumerianos são sincronizados com deuses egípcios e gregos, além de grandes avatares da mitologia bíblica.
Isso nos leva a crer que as histórias de antigamente foram reinventadas em outras linguagens, escritas e adaptações, para o entendimento das futuras gerações.
Os escritos contidos nas tábuas de argila sumerianas, se bem estudados, nos farão entender porque nossa humanidade mata, destrói o meio ambiente, se prostitui, comete crimes e pratica todo tipo de atrocidades possíveis.
O princípio da correspondência, quando menciona que “tudo que está acima é como o que está embaixo”, nos revela esse dilema.
Quando é dito que somos a imagem e semelhança do Pai, é exatamente disso que trata o assunto. Nossos criadores possuem os dois polos, o que remete a outro princípio hermético: o da polaridade.
Fica entendido que nossa dualidade, nossos vários “eus” psicológicos, onde dentro de nós habitam várias pessoas, existe o pai amoroso que educa os filhos, mas também existe o assassino disposto a defender a família. Assim somos, porque nossos criadores também assim o são.
No Livro Perdido de Enki, do renomado escritor Dr. Zecharia Sitchin, que foi um erudito, especialista na história e na arqueologia do Oriente Médio e do Antigo Testamento, sendo também consultor da NASA, seus estudos e traduções das tábuas sumerianas mostram que os possíveis criadores da humanidade tinham uma lista de todos os governantes dos períodos pré e pós-diluviano.
Nomes da segunda lista são confirmados por registros históricos e arqueológicos, mas os da primeira lista não, por um motivo: não pertenciam a este plano. Segundo os escritos sumérios, eram de origem extraterrestre.
As similaridades com aqueles que possivelmente nos criaram são muitas. Segundo os escritos nas tábuas de argila:
Os deuses sumérios bebiam vinho e cerveja, assavam bolo de manteiga e mantinham receitas de carneiros assados e temperados com ervas e especiarias.
Criavam leis e as descumpriam, roubavam, matavam, participavam de conchavos, discordavam das decisões superiores. A guerra pelo poder sempre os acompanhou.
O que os faz diferentes de nós? A cria segue a matriz. Somos desse jeito por influência de nossos criadores. Essa é uma interessante teoria.
O panteão de deuses sumerianos era vasto, conhecidos como “aqueles que desceram do céu”. Os principais eram: o Deus An e sua esposa Ki, que eram pais do Deus Enlil e do primogênito Enki, fruto de uma relação entre o Deus An e uma concubina.
Enki é considerado o criador da raça humana, onde manipulou geneticamente o DNA de hominídeos que viviam na Terra, acrescentando parte da essência extraterrestre. Assim teriam nascido os híbridos terrestres.
Diferentemente do romantismo da criação pregado no Gênesis bíblico, os deuses sumerianos criaram o homem para substituir o trabalho escravo na extração de ouro, que anteriormente era realizado pelos próprios trabalhadores de Nibiru. Após uma revolta dos deuses, o homem foi criado para substituí-los nesse trabalho escravo.
O ouro era necessário para a construção de um escudo que preservasse a atmosfera, solução encontrada pelos cientistas, e um futuro plano B: caso as coisas dessem errado, eles viriam habitar a Terra.
Trecho do Livro Perdido de Enki:
Surgem cidades reais com recintos sagrados para os deuses. Os semideuses servem como reis e sacerdotes em palácios e templos. Marduk promete a seus reais seguidores uma vida eterna.
Marduk, filho do Deus Enki, é citado na Bíblia. É o Deus supremo do panteão babilônico. Segundo estudos que serão apresentados em outro trabalho, o Deus Marduk é o Deus Hórus do panteão egípcio, responsável por toda a implementação do sistema de religiões no mundo, no secreto sistema Lyraen, que visa o controle da humanidade pelos cárceres do dogma, separando o homem da verdadeira essência divina.
Final:
No Livro Perdido de Enki, existe a seguinte citação:
O Deus Enlil diz ao Deus Enki: “Quer trazer para a existência uma nova criatura, não existente previamente; a criação só está em mãos do Pai de Todo Princípio!”
E se o Pai de Todo Princípio, o qual denominamos Grande Arquiteto do Universo, for o pai de todo o princípio de uma galáxia? Ou de um universo dentre os muitos possíveis, a quem verdadeiramente estaríamos prestando culto?
A Gênesis bíblica nos faz acreditar que o Grande Arquiteto do Universo criou tudo a partir do nada. Os escritos sumerianos nos dizem que uma inteligência superior à nossa nos criou a partir de algo que já existia.
Seríamos apenas peões de um tabuleiro de xadrez intergaláctico?
Irmão Barbosa.
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Este Artigo faz parte do Livro de Toleran. O Livro do Tolerâncialismo.
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