A procrastinação é a Morte do Homem Útil.
Procrastinar é cavar o próprio fracasso com as mãos da indecisão. A procrastinação é a morte do homem útil.
Devemos entender que cada vez que adiamos algo, para nos entregar à procrastinação, estamos enterrando a pessoa útil que somos. O tempo não espera por quem adia seus compromissos. A utilidade do homem está no agir, não no hesitar.
Quem muito adia, pouco realiza em sua vida. E não usa o tempo em seu favor, esse último, matéria escassa, ativo no qual não existe reposição. Quem assim o faz está morrendo lentamente e não se deu conta disso.
O hábito de postergar destrói o valor da produtividade. O efeito colateral desse ato é jogar uma vida produtiva fora. O resultado será a chegada dos maus dias, nos quais dirás: “não tive neles contentamento.”
Cada dia perdido é um tijolo a menos na construção do propósito. É uma desconstrução da tranquilidade que tanto almejas.
A procrastinação é o elemento que corrói os objetivos do homem, transformando-o na futura tristeza de uma pessoa que cavou sua própria prova. Não existe futuro digno para quem procrastina.
A colheita do procrastinador é uma vida triste, sem frutos. Estará entregue ao acaso e sujeito à sorte de pessoas que escolheram por ti. Cada dia procrastinado é uma pá de terra jogada no futuro túmulo do procrastinador.
Não há honra no homem que sabe o que deve fazer, mas não o faz. Esse, certamente, sucumbirá pela própria inação de suas mãos, dependerá da pena de quem o cerca.
Adiar é trair a si mesmo e a quem depende de sua ação. Será considerado traidor por duas vezes: uma, por trair aos que estão à sua volta; e a outra, por trair a você mesmo.
A morte do homem útil começa quando ele troca a ação pelo “depois eu faço”, “depois eu vejo”, “depois a gente vê isso.” O tempo não esperará por você, e os frutos de sua obra serão a miséria e a morte de sua reputação.
A vida é breve demais para adiar o que se pode fazer agora. Lembre-se: o amanhã é incerto, o ontem já aconteceu, só tens o hoje para fazeres alguma coisa. Na sua frente, uma encruzilhada: ou começa agora, ou jogas toda a sua sorte nas mãos do acaso.
Artigo: Irmão Barbosa.
+ artigos, acesse: https://toleran.org
Este Artigo faz parte do Livro de Toleran. O Livro do Tolerâncialismo.
Saiba + sobre o Tolerâncialismo: